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07/12/2009
Campanha contra a Venda de Cigarros para Menores de 18 anos chega três mil postos de conveniência do País

Iniciativa, que tem apoio da Souza Cruz, líder no mercado brasileiro de cigarros, começa hoje e em três meses estará em 250 mil pontos do varejo

Cerca de três mil lojas de conveniência de todo o Brasil recebem a partir de hoje (7) a CAMPANHA CONTRA A VENDA DE CIGARROS PARA MENORES DE 18 ANOS, assinada pelas sete mais expressivas entidades dos setores de hospitalidade, gastronomia, panificação, turismo e combustíveis do país.

Em três meses, a campanha chegará a 250 mil pontos do varejo. A campanha inclui adesivos, móbiles, displays de mesa, testeiras de caixa e bottons. A ação foi articulada pela Federação Nacional de Hotéis Restaurantes, Bares e Similares (FNHRBS), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Indústria de Panificação e Confeitarias (Abip), de Bares e Restaurantes (Abrasel), de Gastronomia, Hospedagem e Turismo (Abresi), Confederação Nacional de Turismo (CNTur), e Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom).

Campanha consciente

“Os consumidores estão cada vez mais conscientes e exigem das empresas que estas desempenhem um papel que vai muito além das suas obrigações legais”, completa o presidente da FNHRBS, Norton Luiz Lenhart.
“A campanha vai atingir dois públicos principais: o primeiro é o varejista, para que não venda cigarro para menores. E o segundo, o consumidor, para que nunca delegue a uma criança ou um adolescente a tarefa de comprar seu cigarro”, explica Alisio Vaz, vice-presidente do Sindicom. “E mobilizar importantes parceiros, como os varejistas, para que assumam uma postura responsável em relação aos seus negócios, também é uma preocupação nossa”, diz Álvaro Bezerra de Mello, presidente da ABIH.

“Queremos que eles se tornem embaixadores deste tema. Sabemos que nossos associados são empresas extremamente sérias e comprometidas com a ética”, explica Nelson Abreu, presidente da Abresi e da CNTur. Dicas simples, como a de solicitar o documento de identidade, em caso de dúvida sobre a idade do comprador, serão passadas durante a implementação da campanha. E se o cliente, por ventura, insistir em burlar a lei, o varejista contará com uma ajuda preciosa: o “adesivo-cola”, espécie de passo-a-passo com orientações bem didáticas, práticas, para reforçar a argumentação.

Para os representantes das entidades, o princípio da campanha se resume em um conceito: sustentabilidade. “Muito mais do que o uso consciente dos recursos disponíveis no planeta, a atitude sustentável é uma demanda de mercado”, afirma Paulo Solmucci, presidente da Abrasel. “E para garantir um negócio próspero, além do lucro, é preciso perseguir práticas de responsabilidade social”, conclui o presidente da ABIP, Alexandre Pereira Silva.

A Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares apóia uma legislação equilibrada, que permita a convivência entre fumantes e não-fumantes em recintos públicos abertos e fechados, separados por barreira física e com sistema de ventilação/ exaustão adequado. As leis em vigência em alguns estados brasileiros são inconstitucionais e excluem o fumante do convívio social em bares e restaurantes. Vários outros estados do país, como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Ceará, Espírito Santo, Tocantins, Maranhão, Pernambuco, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás adotam a lei federal, que é mais flexível e permite a convivência entre os dois grupos, sem prejuízo, de nenhuma ordem, para nenhuma das partes, afirma Lenhart.

Fonte: Assessoria de Imprensa FNHRBS



 
 
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